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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Inteligência emocional não é o que sente, e sim, o que sente experimentar uma determinada emoção. É a capacidade de avaliar os seus pensamentos, sentimentos e emoções.


Todos nós seres humanos temos emoções primárias, como a raiva e o medo, e é a percepção do estado emocional em que nos encontramos que nos permite equilibrar essa emoção primária com recursos emocionais mais elaborados.


O trabalho desenvolvido por vários pesquisadores define a inteligência emocional, numa primeira fase, em dois segmentos: competências intrapessoais e interpessoais.

Intrapessoal é a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos, ou seja, de se auto-avaliar e, interpessoal é a capacidade de agir tendo por base conhecimento e compreensão dos estados emocionais e os desejos dos outros. Ou seja, é a capacidade de percepcionar, avaliar e expressar emoções, compreendê-las, usá-las e geri-las em si próprio e nas outras pessoas.


A emoção torna o pensamento mais inteligente


É um acervo de competências para conhecer e criar sentimentos que facilitem os processos cognitivos, analisando informação emocional e usando esse conhecimento de forma a permitir o desenvolvimento e o bem-estar emocional e intelectual.

A emoção torna o pensamento mais inteligente, e por isso ser emocionalmente inteligente traduz-se na capacidade de conciliar emoção e razão, e dessa forma perante uma emoção primária limitadora sabermos que estado emocional será o adequado para balanceá-la.


Reconhecer o que sente ao sentir é o conhecimento necessário para promover o seu crescimento emocional e intelectual. É a fonte de novos e melhores relacionamentos. É o segredo para que não permita que alguém o leve para a sua tormenta, seja emocionalmente inteligente e traga-o para a sua paz.


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